As crises energéticas não são uma novidade para o brasileiro. Desde que a energia elétrica passou a ser um pouco mais acessível à população, a demanda e a necessidade aumentaram, o que acarretou a várias problemáticas que ocasionaram algumas crises de energia.
Embora o assunto seja preocupante, várias pessoas não sabem o que ocasiona este problema e, muitas vezes, apenas percebem quando a sua conta de luz aumenta de forma exagerada. Sabendo a importância de alertar a população e, principalmente, por estar prevista uma crise de energia ainda neste ano de 2021, elaboramos este artigo.
Acompanhe a leitura e entenda todo o histórico do problema e também quais são os apontamentos dos especialistas sobre a crise energética em 2021. Confira!
Como mencionamos, não é de hoje que as crises de energia acontecem. Ao longo das décadas, temos, inclusive, alguns episódios um tanto quanto complicados:
1° - O Apagão de 2001: a crise de energia de 2001 afetou o fornecimento e distribuição de energia elétrica no país todo. Ocorreu entre 1 de julho de 2001 e 19 de fevereiro de 2002, causada principalmente por falta de planejamento e investimentos no setor energético Brasileiro.
No meio de tudo isso, ocorreram vários outros problemas como multas por alta no consumo de energia, inflação na conta de luz e até sérios apagões, levando empresas a um alto número de prejuízo.
Embora não ocorridos os sérios apagões, entre os anos de 2015/2016 já é possível começar a observar os mesmos indícios de uma crise energética se aproximando novamente: Os níveis dos reservatórios das hidrelétricas atingiram os níveis históricos mais baixos na história do país. O que fez com que surgissem vários problemas e prejudicando o bolso do consumidor, como:
O sistema de energia brasileiro está sob uma forte pressão, diversos canais de pesquisas e também a mídia nacional vem divulgando a um certo tempo a seca histórica e mais severa dos últimos 91 anos.
As hidrelétricas, principal fonte de distribuição e sustentação de energia do país, estão desabastecidas. Com isso, além do forte risco de apagões, o consumidor já sente na pele as consequências no bolso, pagando altas taxas na sua conta de luz.
Embora o governo negue a possibilidade de apagões, é preciso estar atento, já que o valor da energia elétrica convencional atingiu valores altíssimo e com os reservatórios com um baixo nível de água, é um risco que existe de fato.
O único meio de evitar pagar as altas taxas e também do risco de apagões é apostando nas energias alternativas e renováveis. No Brasil, dentre as opções viáveis e práticas, a que se destaca é a ENERGIA SOLAR.
Com um excelente custo-benefício, é capaz de reduzir até 95% do valor da conta de energia e ainda evitar que o consumidor viva todos esses impactos que as crises de energia proporcionam, já que é uma solução que depende da fonte mais inesgotável e abundante de energia: O SOL.
Além disso, a instalação é rápida e permite com que o investidor já comece a viver todos os seus benefícios, logo após a instalação. Um outro ponto de destaque, é que se encaixa para todo tipo consumidor, podendo ser instalada em residências, prédios e até no campo, sendo uma grande solução para o produtor rural – fora as possibilidades de financiamento, que tem sido cada vez mais vantajosas.
A crise de energia já um problema que todos os brasileiros vêm enfrentando. Porém, não podemos ignorar a possibilidade de que este fator ainda pode piorar, assim, o único meio de não vivenciar isso, é investindo na solução certeira como a energia solar.
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